Campanha de vacinação contra meningite (meningocócica C) no campus
A Prefeitura Municipal de São João Evangelista realizará a campanha de vacinação contra Meningite (Meningocócica C) para servidores e estudantes do campus. Para vacinar, será obrigatório apresentar o cartão de vacina.
Para os estudantes menores de idade, será obrigatória a apresentação do termo de autorização.
Para agilizar o fornecimento de informações, solicitamos que preencha o formulário com seus dados: https://forms.gle/pejYZCGVXpggztPQ6
A vacinação acontecerá nos seguintes dias:
Servidores
- Terça-feira - 22/11/22
- Horário: 8h às 19h
- Local: Próximo a Cantina do Ota’s do Prédio II
Estudantes
- Quarta-feira - 23/11/22
- Horário: 8h às 16h e 18:30h às 20:30h
- Local: Anfiteatro da Biblioteca
Para que serve a imunização contra a meningite?
A vacina meningocócica ajuda a proteger contra a meningite causada pelo meningococo C.
Porque está tendo campanha de vacinação contra a meningite?
Porque em 2021, o estado de Minas Gerais registrou 17 casos e quatro mortes da doença. Em 2022 foram registrados 51 casos e 17 mortes até setembro.
Por esse motivo, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) ampliou o público-alvo para imunização com a vacina Meningocócica C. Poderão ser vacinados contra a meningite jovens estudantes de 14 a 30 anos e todos os professores, trabalhadores da educação superior e profissionais de saúde.
Sobre a Meningite
A Meningite Meningocócica é transmitida por um grupo de bactérias chamadas meningococos que provoca inflamação na meninge, membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal. A bactéria meningocócica pode ser transmitida para outras pessoas por gotículas, através do beijo, tosse ou espirros.
Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas afeta principalmente bebês, crianças em idade pré-escolar e jovens.
A meningite meningocócica pode levar à morte entre 24 e 48 horas a partir do aparecimento dos primeiros sintomas, que são: fraqueza, febre, dor de cabeça, vômitos e na sequência, rigidez na nuca.
O risco de morte é de 10% a 20%, e em caso de sobrevivência, a doença pode deixar sequelas graves, como surdez e debilidade motora.
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